DOISNEAU
A primeira exposição que vimos foi de fotografia. Doisneau no seu melhor. Com entrada gratuita e a visitar até dia 17 deste mês.
Com o sentido de orientação que nos caracteriza, entrei com a “do meio” pela saída da exposição e vimo-la toda em sentido contrário.
E porque era proibido, tirei algumas fotografias, o que fez com que o segurança nos acompanhasse de perto até ao final, olhando-me de soslaio e com ar de poucos amigos. Concentrou-se tanto em mim que nem viu a japonesa que fotografava (com flash!) mesmo ao meu lado.
Doisneau tem fotografias lindíssimas e a exposição tem sido um êxito tal que para entrar há que agonizar numa fila de horas. Nós tivemos sorte e quando fomos, não esperámos nem dez minutos. À saída, o comprimento da fila tinha triplicado.
Com o sentido de orientação que nos caracteriza, entrei com a “do meio” pela saída da exposição e vimo-la toda em sentido contrário.
E porque era proibido, tirei algumas fotografias, o que fez com que o segurança nos acompanhasse de perto até ao final, olhando-me de soslaio e com ar de poucos amigos. Concentrou-se tanto em mim que nem viu a japonesa que fotografava (com flash!) mesmo ao meu lado.
Doisneau tem fotografias lindíssimas e a exposição tem sido um êxito tal que para entrar há que agonizar numa fila de horas. Nós tivemos sorte e quando fomos, não esperámos nem dez minutos. À saída, o comprimento da fila tinha triplicado.
(Fotos de Devaneante)
2 Comentários:
Também gostava de ver esta exposição. Sortuda!
Se calhar não foi por acaso que entraram pela saída. A fila até aposto que era bem menor.
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