SCOTT FIELDS
O espaço foi pequeno para ouvir Scott Fields. Eu só consegui chegar a tempo de ouvir as duas últimas músicas, que de acordo com as mais respeitáveis opiniões, foram as mais “dificeis”.
O guitarrista americano é de uma simpatia que não posso aqui deixar de registar. Gostei quando na altura dos agradecimentos, se dirigiu especialmente ao “Peidro Couzta”, num misto de timidez e humildade que só se encontra nos melhores.
No final do concerto cumprimentei-o como se o conhecesse desde sempre, e tirei-lhe umas fotografias. Acho que ele pensou que eu era fotógrafa, ou então maluca. Ou as duas coisas – mas não tem importância.
Nem consigo imaginar como estaria hoje o Hot Club quando o recebeu. Provavelmente a rebentar pelas costuras (ainda mais do que é costume…).
O Pedro Costa está desfocado de propósito. De modo a preservar a sua identidade, percebeu Sr. Photographo?
O guitarrista americano é de uma simpatia que não posso aqui deixar de registar. Gostei quando na altura dos agradecimentos, se dirigiu especialmente ao “Peidro Couzta”, num misto de timidez e humildade que só se encontra nos melhores.
No final do concerto cumprimentei-o como se o conhecesse desde sempre, e tirei-lhe umas fotografias. Acho que ele pensou que eu era fotógrafa, ou então maluca. Ou as duas coisas – mas não tem importância.
Nem consigo imaginar como estaria hoje o Hot Club quando o recebeu. Provavelmente a rebentar pelas costuras (ainda mais do que é costume…).
O Pedro Costa está desfocado de propósito. De modo a preservar a sua identidade, percebeu Sr. Photographo?
(Fotos de Devaneante)
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