A VIDA É A VIAGEM E NÃO O DESTINO
A maior parte das viagens faz-se pela promessa de um destino. Outras, pela obrigação que esse destino exige.
Há viagens que se fazem como parte de uma missão, nem sempre por nós planeada. Outras ainda, que se fazem apenas pelo prazer do percurso.
Não importa como olhamos para as viagens, elas são sempre parte da nossa história, revelando-se como a própria história.
Porque não somos tanto aquilo que conseguimos atingir, mas antes a soma de tudo o que fizemos para lá chegar.
Olho-me e penso que tenho feito curtas viagens. Intensas todas. Mas curtas!
(Porque agora tinha mesmo que ser…!)
4 Comentários:
E não é a viagem e a intensidade da mesma que interessa? ;) Uma ida à esquina da nossa rua pode conter mais descobertas que passar 2 meses no Nepal. No final, o que interessa mesmo é o que se aprende, vive e enriquece. Por isso estamos sempre a aprender, e com esforço conseguimos melhorar e ultrapassar-nos a nós mesmos. Vénia.
É. É mesmo só o que interessa. O destino escolhido é apenas o pretexto para seguir em frente. Vénia de volta.
sister e então as Áfricas, esqueceste-te?...
O ideal é quando somos nós o próprio caminho mas até lá perdemo-nos em muitos atalhos.
xi-corações
Sister,
As viagens a que me refiro são mesmo as interiores, onde os atalhos são inúmeros e o caminho principal dificil de encontrar.
Abreijos
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